MEMORIAL JK

As ideias de modernizar o museu e torná-lo acessível a todos os seus visitantes foram as premissas iniciais do projeto. O trabalho em parceria com a empresa Collecta, da museóloga Auta Rogas Barreto, desenvolveu essas premissas através da proposição de intervenções sutis no Memorial, tombado em 1991. Como forma de modernizar os meios expositivos do conteúdo do acervo, a equipe da Cité pesquisou dispositivos tecnológicos de última geração para complementar os expositores existentes. E, ao mesmo tempo, para receber o público com conforto, segurança e acessibilidade, foram projetados painéis de vidro com a projeção de vídeos munidos de legendas, maquetes táteis, entre outros novos expositores. Uma das principais preocupações foi propor inserções discretas com o objetivo de manter o ambiente tombado inalterado.

O conceito do projeto foi recuperar a MEMÓRIA deste simbólico monumento arquitetônico através de um percurso, de um MOVIMENTO contínuo de seus visitantes. As tecnologias de ponta utilizadas no projeto possibilitaram um RIGOR na forma de transmitir o conhecimento contido no museu, permitindo a acessibilidade geral das informações ao público e que as mesmas fossem passadas de forma bastante apurada e correta, gerando um ALCANCE maior do conteúdo a todos.

Em breve, mais notícias sobre o lançamento do livro com a compilação do projeto e da história do museu.